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A conexão entre imagens de envelhecimento e saúde é objeto de intensa pesquisa gerontológica. Dependendo do gênero, nível de escolaridade e renda, os idosos também estão prestando cada vez mais atenção à atividade física, alimentação saudável e exames médicos. Imagens de envelhecimento correlacionam-se positivamente com comportamentos benéficos para os cuidados com a saúde e vice-versa.

O chamado locus de controle também desempenha um papel: pessoas que acreditam que seu próprio comportamento tem grande influência em cuidados com a saúde e condições de vida tendem a priorizar as vantagens e o ganho de experiência de vida. Em contraste, as pessoas que se sentem à mercê do destino ou das condições sociais percebem principalmente as limitações relacionadas à idade. Finalmente, a atribuição das causas das deficiências também é importante.

Estudos mostram que pessoas que atribuem problemas de saúde à idade procuram ajuda médica com menos frequência do que aquelas que os consideram relacionados a doenças. O estado de saúde atual e esperado tem um impacto significativo no desejo de viver o maior tempo possível.

No entanto, sua avaliação é muito subjetiva e difere das avaliações objetivas no sentido de diagnósticos médicos. Bons cuidados com a saúde subjetiva também pode ser um motivo para recusar tratamento médico ou apoio de enfermagem, por exemplo, B. em pacientes com débito cardíaco reduzido sem sintomas perceptíveis que não possuem um implante eletrônico.